Leo Costa – biografia cronológica

Leo Costa começa a tocar violão aos 13 anos de idade na cidade de Torrinha-SP, dando continuidade à sua formação musical na cidade de Bauru, com o maestro George Vidal. Ao chegar em São Paulo, aos 17 anos, estuda com o violonista Ulisses Rocha, formando-se depois em arranjo com o maestro Cláudio Leal Ferreira.

Leo compõe desde a adolescência, e seu trabalho já recebeu elogios de importantes referências da música brasileira e internacional como Thierry Moncheny, James Müller, Swami Jr, Filó Machado, Ceumar, Consuelo de Paula e Tavito

Em 2007, dirigiu e produziu, ao lado de Francisco Andrade, a Orquestra Multivozes em Pilar do Sul (SP), composta de 30 violões e de uma pequena orquestra dentro do projeto do Ponto Pilar Cultural.

No mesmo período concluiu a faculdade de Psicologia da PUC-SP com o Trabalho de Conclusão de Curso voltado às investigações musicais na psicologia  intitulado “Uma investigação fenomenológica do tocar violão“, 2007.

É fundador do Ponto de Cultura de Torrinha-SP (2009), centro cultural da sua cidade natal dedicado ao ensino da música, luteria e à viola caipira.

Em 2009, junto com Muari Vieira, fundou o coletivo de violonistas Comboio de Cordas, na capital paulista, com mais de cento e vinte apresentações realizadas, onde participaram veteranos e novatos do violão brasileiro como Zé Barbeiro, Chico Saraiva, Emiliano Castro entre outros. O coletivo fez parte do Coletivos T.D.V. (coletivo de coletivos musicais em São Paulo) e foi premiado pelo Prêmio Funarte de Música Brasileira 2012.

Também foi diretor musical e arranjador das seguintes peças teatrais com a Cia. Artes Simultâneas: “Sarau do Machado” , “Paisagens Paulistanas” e “Um pouco de ilusão, poesia e canção”.

Leo Costa integrou o grupo instrumental Quarteto Garatuja e o grupo cancioneiro Todos Acordes, ambos dedicados ao fomento e projeção da música autoral. Em 2011, ganha o Prêmio Caiubi (Clube Caiubi de Compositores) de melhor show do ano com Todos Acordes, juntamente com Álvaro e Alexandre Cueva.

Em 2013, forma o Duo de violões Muari Vieira & Leo Costa com arranjos e composições próprias onde firmaram forte parceria em shows, oficinas e gravações.

Leciona continuamente aulas particulares e projetos educativos desde 2002, promove periodicamente gravações e práticas de grupo com seus alunos além de ministrar as Oficinas “Música e Matemática” e “Passeio pela História da Música Mundial“.

Em 2014, o músico fez shows na França, em Paris, acompanhado da flautista Amina Mezaache, do violonista Gabriel Improta, do percussionista James Muller e do sete cordas Thierry Moncheny. Lecionou aulas no Clube do Choro de Paris e ministrou oficinas de violão na cidade.

Arranjou e co-produziu na mesma época o show “Afinidades” da cantora francesa Valérie Marienval. Mais recentemente produziu e arranjou os álbuns “Tempos de Canção” (2016) do compositor Álvaro Cueva e “Estação Felicidade” (2017) de Augusto Teixeira, com participação de Zeca Baleiro e Ceumar.

A partir de 2016, começou sólido trabalho com a cantora portuguesa Joana Reais, no duo Al Mar e em formação de quarteto.

No mesmo ano, Leo Costa fez um show marcante para seu trabalho no Festival Parque da Vila, em São Paulo, depois de ter participado com o mesmo show no Festival #músicaparatodos.

Em 2017-2018 lança seu primeiro álbum intitulado “Leo Costa”, gravado ao vivo em estúdio com vídeo-clips integrais das faixas.

Integra a Cia Raso da Catarina no espetáculo “O Circo Chegou” desde 2015, tocando, cantando e responsável pela direção musical do elenco. A trupe  se apresenta continuamente desde então principalmente para um público com menos acesso à espetáculos, na periferia da cidade de São Paulo e pequenas cidades do interior.

Lançou, em 2020, o EP com a flautista francesa Amina Mezaache , gravado no Brasil, resultado de uma parceria de quando morou em Paris e que se extende até hoje. 

Em 2020, desenvolve o projeto “Correnteza”, que traz músicas autorais em parceria com a atriz e cantora Marina Santana no formato voz e violão. 

Em 2021, o álbum “Um Mundo em Nós”, com músicas de Léo Nogueira e parceiros, e interpretação de Augusto Teixeira. O disco conta com mais de 40 artistas e várias participações, entre elas, Zeca Baleiro, Virgínia Rosa, Ilessi, Carla Casarim, Chico Salem e Kleber Albuquerque.

Integra a Cia Raso da Catarina no espetáculo “O Circo Chegou” desde 2015, tocando, cantando e responsável pela direção musical. A trupe  se apresenta continuamente desde então principalmente para um público com menos acesso à espetáculos, na periferia da cidade de São Paulo e pequenas cidades do interior.

 

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